Todos os valores seriam considerados como de capitalização.
Os valores da previdência seriam considerados “emprestados” com o governo.
Haveria uma remuneração básica de valor mínimo desvinculada do salário mínimo que todo trabalhador brasileiro teria direito.
Haveria uma remuneração proporcional ao rendimento médio ponderado do trabalho do trabalhador.
Haveria uma separação do instituto de previdências do governo. Sua presidência se daria de forma similar à presidência do banco central. Porém, através de mandato.
A taxa de capitalização dos valores seria uma taxa escolhida pelo governo que poderia variar entre a remuneração da poupança (piso) e a taxa SELIC (teto).
Os juros acumulados devem compor a dívida do governo.
Todo aquele com 60 anos de idade e/ou 35 de trabalho (ou contribuição caso não trabalhe) terá direito de se aposentar.
Realizar uma desoneração completa da folha de pagamento alterando a forma de manter a previdência pública. Esta seria mantida com impostos sobre a renda.
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